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Medford, Massachusetts – Amory Kahan, de sete anos, queria saber quando seria a hora do lanche. Harvey Borisy, de cinco, reclamou de um arranhão no cotovelo. E Declan Lewis, de oito, perguntava-se por que o robô de madeira de duas rodas que estava programando para fazer os passos de canção infantil Hokey Pokey não funcionava. Ele suspirou: “Para frente, para trás e para”.

Declan tentou de novo e, dessa vez, o robô sacudiu para trás e para frente no carpete cinza. “Ele fez!”, gritou. Amanda Sullivan, coordenadora do acampamento e pesquisadora com pós-doutorado em Tecnologia da Primeira Infância, sorriu. “Eles estão trabalhando em seus Hokey Pokeys”, explicou.

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